Sei que não dá pra viver fugindo da/na minha própria mente pra sempre, but hey, i gotta try.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Clean slate
É engraçado mas ao longo dos anos eu percebi que existe algo que odeio tanto quanto viver em conflito: não sentir nada. Eu me achava incapaz de simplesmente não sentir nada - e talvez fosse, antes do R. Quero dizer, eu vivia dizendo a ele que não sabia como era não sentir nada e que achava que era melhor isso do que me sentir miserável o tempo todo.
Claro, aí entra um fator muito importante q eu só descobri recentemente.Sei que não dá pra viver fugindo da/na minha própria mente pra sempre, but hey, i gotta try.
Postado por Anna Bunny às 18:14 15 comentários
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Turns
I'm gonna write this in english because I feel like doing so.
Sorry if it was too long of a post, but... well, here's the thing. I don't care anymore, about pretty much anything else.
I'll try to get hunger suppressors. I'll exercise and skip meals. I'll try to get thin again the only way that ever worked for me - the destructive way.
Postado por Anna Bunny às 18:24 7 comentários
terça-feira, 1 de outubro de 2013
The good, the bad and the unhealthy
Tenho pensado muito em relacionamentos abusivos nos últimos dias. Não só relacionamentos românticos (que não são minha praia), mas principalmente amizades abusivas.
Eu costumava ter um monte delas. Eu sempre fui a amiga que todo mundo monta, ofende e abusa, mas eu nunca tinha parado pra notar isso até pouco tempo atrás. Ao longo do tempo, as pessoas me deixaram, ou eu deixei as pessoas - em geral elas me deixaram primeiro - e vejo que hoje me restaram muito poucas amizades.Amores, amizades. Anna e mia, cortes, depressão. Me diziam antigamente (Quando eu era ruim de fingir que tava tudo bem) que eu gostava de ser miserável, que eu gostava de estar deitada no chão pra me pisarem e que isso era incompreensível. Acho que tinham razão em um certo ponto, mas não completamente.
É meio que isso, sabe? Eu tenho certeza que eu mereço o mal que faço a mim mesma. Tenho certeza que, quanto mais eu me destruo, mais estou expiando algum pecado que cometi e não sei bem qual é, e mais eu fico livre pra... sei lá. Morrer em paz? Ir pro céu? Ser deixada em paz na inexistência?
As vezes me pergunto em que os abusos que sofri me colocaram nessa situação também.
Eu não quero ser definida pelos abusos.
Eu não quero ser definida pelas minhas doenças mentais.
E no entanto, quando menos espero, me pego pensando.
E no entanto, quando menos espero, me pego pensando.
Será que o R. se afastou pq ele era um babaca que não ligava pros meus sentimentos ou pq eu fui uma vaca o tempo todo? Se ao menos eu tivesse ficado quieta.
Será que aquele parente me molestou mesmo ou eu imaginei coisas quando criança? Se ao menos eu tivesse trazido o assunto a tona na ocasião.
Será que a fulana e a ciclana se afastaram por serem bitches sem consideração ou fui eu que as afastei porque não cresço nunca, tenho (25 com mentalidade de 13)? Se ao menos eu tivesse sido melhor em fingir não estar deprimida, já que sou lerda e incapaz de me livrar desse sentimento de verdade.
Será que aquilo foi estupro mesmo, ou o cara não entendeu minha recusa? Se ao menos eu não tivesse saído aquela noite e ficado em casa chorando com meus chocolates.
Será que aquilo foi estupro mesmo, ou o cara não entendeu minha recusa? Se ao menos eu não tivesse saído aquela noite e ficado em casa chorando com meus chocolates.
Será que eu sou doente mesmo, ou será que sou só burra, incompetente, incapaz? Se ao menos eu me esforçasse mais.
Todas essas coisas, por mais diferentes que sejam em contextos, tiveram o mesmo resultado em mim:
me deixaram marcada e com mais cicatrizes por dentro do que por fora, mas mais que as agressões emocionais, o que me machuca sou eu mesma: essa dúvida devoradora que não consigo definir se eu realmente sofri e
estou tendo a reação humana normal às coisas ou se eu sou uma vadia reclamona que devia engolir e superar.
me deixaram marcada e com mais cicatrizes por dentro do que por fora, mas mais que as agressões emocionais, o que me machuca sou eu mesma: essa dúvida devoradora que não consigo definir se eu realmente sofri e
estou tendo a reação humana normal às coisas ou se eu sou uma vadia reclamona que devia engolir e superar.
Claro, racionalmente, eu sei a resposta. Eu prefiro me culpar. Eu tenho todas essas reações porque sou humana, e esse é meu jeito de lidar. Assim: colocando a culpa em mim mesma, eu torno essas coisas ruins que aconteceram comigo minha responsabilidade, algo pelo que eu sou culpada, e que cabe a mim consertar - ou, em caso de não poder consertar, é a mim que tenho que punir pra cumprir uma sentença.
São coisas que são MINHA responsabilidade, minha culpa. Não coisas que fizeram pra mim. Pq se são coisas que fizeram pra mim, que não são minha responsabilidade, não tenho controle algum sobre elas, e não posso fazer nada a respeito além de sofrer e/ou seguir em frente. E não acho que eu seja forte o suficiente pra alguentar, então passaria a vida sofrendo. E esse acaba sendo meu jeito de seguir em frente: dizer pra mim mesma "a culpa é minha e tenho que lidar com isso" funciona pq aí eu tenho como me obrigar a seguir em frente mesmo morrendo por dentro.
O assunto gira, gira, gira, mas sempre volta ao controle. Pq eu não tenho fucking controle de nada na vida parece.
Enfim, eu devia fazer uma conclusão inspiradora ou horrivelmente depressiva mas vou ficar por aqui.
Coisas sem conclusão nem sentido, é meio q um retrato da minha vida.
Em tempo, eu tava falando de abusos, em parte pq o livro q to lendo agora me trouxe um bocado de lembranças. Eu acho o livro muito importante pra todo mundo no mundo, mas só saiu agora no Brasil. Chama "Fale!" da autora de "Garotas de Vidro", e se vcs tiverem preguiça de ler (não entendo, mas entendo) tem o filme de 2004 com a Kristen (diva) Stewart (saiu no brasil o filme com o nome "O Silêncio de Melinda"). É sobre tristeza, e sobre se calar sobre tudo que nos mata por dentro e sobre abusos, e sobre como a vida é uma grande MERDA muitas vezes, e como as vezes a gente só pode falar e por pra fora mesmo que ngm escute pq senão a gente morre por dentro. Eu to lendo de hipócrita pq tudo que me mata por dentro, vai continuar me matando e eu não vou fazer nada sobre isso, além de escrever em um blog escondido nos confins da internet sob um pseudônimo, e sempre em meios códigos.
Mas acho importante passar a mensagem pq talvez vcs não sejam como eu e talvez a solução pra vcs seja falar mesmo, e por pra fora tudo que lhes machuca por dentro.
(Trigger Warning/Aviso de Conteúdo: o livro/filme fala sobre abuso sexual, bullying e depressão)
Enfim. Já falei demais. Sorry for anything.
Postado por Anna Bunny às 20:42 1 comentários
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
???
Se não voltei aqui não foi falta de vontade. Eu falo em excesso, todo dia, sobre meus problemas, mas só com a Ana (Paula, não a "anna" etérea, rs).
Mas vir aqui e tentar juntar em palavras pra pessoas que não me acompanham todo dia é diferente. Me dá a dimensão do vazio que eu tento preencher de coisas - ou da imensidão de coisas que me jogam no vazio. Eu sei que por aqui algumas pessoas já estão desistindo de ler, porque não to falando coisa com coisa, e no entanto, na minha cabeça faz todo sentido. E isso é um bom resumo do que tem sido minha vida nos últimos tempos - um amontoado de coisas e um vazio ao mesmo tempo, uma indecisão entre querer mais e querer menos, onde a única certeza é: não to feliz como estou. Mas não sei o que - ou se - quero mudar.Postado por Anna Bunny às 15:17 3 comentários
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Eu tinha um bom título mas esqueci
(Minha mente sempre foi bagunçada, mas ultimamente está batendo um record.)
Ninguém nunca me disse o que fazer nessas situações. A vida toda me deram um manual e só hoje em dia percebi que o equipamento era outro.Postado por Anna Bunny às 16:30 8 comentários
terça-feira, 16 de julho de 2013
Fluffy, puffy litlle stuff.
Por mais que eu reclame dela, eu tenho uma escritora brasileira da qual sou meio fangirl. Claro que reclamo, oras, em parte tenho inveja dela por ter talento e ser bonita e famosa na área que eu queria ser. Mas esses são exatamente os motivos que fazem eu gostar dela, afinal de contas: a coisa que sempre tive com a tia Rowling de "ela se ferrou e conseguiu, talvez eu tb consiga."
Claro, é tudo uma ilusão da qual eu me alimento nos dias em que tenho esperança de que alguma coisa dê certo na minha vida e pás.
Enfim, nada disso tem a ver com a conversa. A questão é que eu, burra como sou, mais teimosa que uma porta, não aprendo a ficar quieta no meu canto pq obviamente minhas tentativas de sair da zona de conforto acabam em um rio de lágrimas.
(Soou menos dramático na minha cabeça, juro)Claro, é tudo uma ilusão da qual eu me alimento nos dias em que tenho esperança de que alguma coisa dê certo na minha vida e pás.
Enfim, nada disso tem a ver com a conversa. A questão é que eu, burra como sou, mais teimosa que uma porta, não aprendo a ficar quieta no meu canto pq obviamente minhas tentativas de sair da zona de conforto acabam em um rio de lágrimas.
Anyway, tudo isso pra dizer que notei uma constante - eu fico tentando falar com essa pessoa, provavelmente por causa da minha necessidade insana de
aprovação alheia, não importando exatamente se eu gosto da pessoa, mas do meu egocentrismo e necessidade de ser percebida (e de preferência, admirada), provavelmente porque eu sei que isso não aconteceria nunca por eu ser uma pessoa tão ruim que merece se dar mal e... eu to desviando o assunto de novo! Sorry. De volta ao assunto.
aprovação alheia, não importando exatamente se eu gosto da pessoa, mas do meu egocentrismo e necessidade de ser percebida (e de preferência, admirada), provavelmente porque eu sei que isso não aconteceria nunca por eu ser uma pessoa tão ruim que merece se dar mal e... eu to desviando o assunto de novo! Sorry. De volta ao assunto.
Notei uma constante de ficar querendo falar com ela e chamar sua atenção e ela, quando responde (mandei um email tem sete meses e posso visualizar ela deletando ele dizendo a si mesma que era melhor nem responder) sempre usa as mesmas palavras. "Que fofa!"
Tenho um amigo (amizade complicada como todas as minhas) que sempre se ofende qdo alguém chama ele de fofo, mas principalmente pq ele acha que é uma conotação homossexual essa palavra. Como se chamar ele de 'fofo" diminuísse a masculinidade dele. O que é bem tosco, js.
Mas de repente, me incomoda tb, pelo menos - ou principalmente - vindo dela. Me dá uma sensação de diminuição tb, mas claro, por motivos totalmente diferentes.
Pq não tem muito o que se dizer de mim. Não sou bonita ou inteligente. Só oq consigo ser, com muito esforço, é "fofa". É ser gentil com as pessoas quando imploro pelamordedeus pela sua atenção. Mas tb só sou tão "fofa" - e ela nem sabe o quando sou fofa, principalmente pros lados - pq no fundo sei q sou só uma ressentida sem futuro. Não importa o quão bem eu ache que possa escrever. Não importa que assim como ela eu tenha passado boa parte da minha infância e adolescência sendo chamada de "a esquisita", sem amigos, só podendo confiar nos livros na minha própria cabeça, não importa que nós duas tenhamos achado uma válvula de escape através da literatura fantástica. Ela ainda é linda e magra e esperta e bem casada e feliz e tudo que eu deveria ser mas não sou, pq eu sou só "fofa".
Tão fofa que acho que posso sair quicando.
Estou tentando não jantar, e isso me magoa. Minha mãe me disse na cara dura que eu devia parar de jantar pra emagrecer (mesmo sendo ela 15kg mais gorda, mesmo ela sabendo que eu quero parar de lutar contra a balança). E aí não jantei ontem nem pretendo jantar hj e ela já faz um drama de que eu não estou comendo. Tipo, sério? Ou vc tem uma filha magra, ou uma filha que come, os dois ao mesmo tempo não dá, não nessa cadeia de DNA que voce gerou.
Tenho a sensação horrível de que tudo isso é inútil e que estou lutando uma batalha perdida por pura falta de opção. Eu sei que não vou conseguir. Não vou conseguir viver de escrever e não vou conseguir emagrecer e deveria me conformar com minha vida medíocre de gorda quase invisível mas UGH só o que quero fazer é gritar e correr pra longe, e pq é tão difícil? Pq é tão difícil eu me conformar numa caixinha sendo e é só oq o destino me reservou, só oq posso ter com meu nível de (falta de) talento e beleza e carisma, então POR QUE tem que ser tão difícil me conformar com isso e ficar sempre querendo mais?
Ser chamada de fofa por alguém com cacife devia ser motivo de orgulho pq pelo menos alguém se forçou a notar que eu existo, quando geralmente as pessoas desviam o caminho e fingem que dormem só pra não reconhecer minha presença.
In other news, vcs tem facebook (lógico, Bunny, todo mundo tem). Vou limpar uma das minhas contas fake pra deixar como "official" de Bunny, assim vcs podem me adicionar por lá sem ter q lidar com a cena q eu faço no meu oficial de Priscila.
Postado por Anna Bunny às 19:41 4 comentários
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Spiraling down
Tem horas que odeio muito meu corpo. Tenho vontade de vomitar e nunca mais voltar a comer. Mas é difícil demais quando meu único conforto está na comida e na leitura. Se eu estiver fazendo uma das duas, coisas, consigo me manter sã. Em geral, se estiver lendo, esqueço de comer - e de dormir, e de fazer qualquer coisa. Mas não posso ficar lendo enquanto faço coisas de adulto funcional - levantar, pegar onibus, trabalhar - então fico comendo - sem fome, sem vontade, apenas pra que o tempo passe.
Fico cada vez mais fechada dentro de mim. Não sinto necessidade de falar com as pessoas se elas não falarem comigo. Aliás, nem que falem, não sinto vontade de responder. Parece que toda vez que faço um esforço em interagir com as pessoas elas nunca podem responder, então quando elas podem, eu perco a vontade. Mais que isso, perco o interesse. Da lista de coisas que só posso falar aqui: eu perco o interesse fácil nas pessoas. Eu simplesmente não me importo. Como se houvesse um interruptor. Eu posso te amar e me preocupar demais com vc e fazer qualquer coisa pra te compensar do fato de que sou uma merda de amiga. Então, de repente, vc deixa de ligar, ou faz algo q me deixa louca (tipo invalidar meu feminismo que é a ÚNICA coisa sobre mim que me orgulha) e o interruptor desliga e eu deixo de me importar at all. Só o que fico sentindo no lugar é mágoa. Mágoa mágoa mágoa. Tudo que era um presente dado com prazer se torna uma obrigação cumprida pra se tornar mais um item de ressentimento. E eu vou me afastando, silenciando, e muitas vezes as pessoas não percebem. E se percebem resolvem "respeitar minha decisão", pq não querem lidar. Mas se quisessem, acho que não haveria chance.Eu desisti, simplesmente. Eu fico tentando ter esperanças em relação ao meu livro, mas quando as coisas dão errado, eu penso "eu devia ter imaginado. Eu mereço isso. Mereço tudo de ruim que me aconteça e devia saber que não ia dar certo." Isso faz com que eu me feche mais fundo dentro da concha, sonhe menos, tente menos, me decepcione menos.
Postado por Anna Bunny às 19:51 1 comentários
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Ugly girls can't be lucky
Eu ouvi, muitas vezes, que parte do sucesso de escritores e artistas em geral se deve à sorte. Pra mim sempre foi bullshit, pq sério, sou daquelas do "nada substitui o talento". Exceto quando se fala em 50 tons de cinza, aí já acho que é mais um evento psicossocial do que, sabe, talento.
Teve um tempo, não muito tempo atrás, em que eu achei que tinha sorte. Eu estava... bem. Relativamente bem. De repente me deu mais vontade de escrever, e escrevi. E terminei o primeiro romance, além de um livro de contos. De repente nada me incomodava demais, eu tinha abandonado a dieta de vez e mesmo estando 30kg acima do peso dos sonhos que nunca terei, eu não estava mal, eu ficava feliz por comer o que queria sem me incomodar, passar os fins de semana lendo e escrevendo, eu me considerava sortuda por "ganhar bem" e não me preocupar e ter talento e estar lutando pelo que eu amava, sabe?E claro, pode-se dizer que sou feia por opção. Mas no meu lugar a maioria das pessoas se acomodaria tb. Pq vejam bem. Eu posso até emagrecer - com muito, MUITO sacrifício, já que minha tendência sempre foi engordar.
Postado por Anna Bunny às 22:45 3 comentários
terça-feira, 11 de junho de 2013
I'm so freaking pissed. Do I look like an ATM?
Why can't I just say no and deal with people leaving? It's not like they stay anyways. Why can't I just say "I won't five you money because you still owe me!" and deal with it!Postado por Anna Bunny às 12:36 4 comentários
segunda-feira, 10 de junho de 2013
só pra constar.
Volto a fazer RA amanhã. Por mais que a comida me conforte, tenho chorado por horas ao ver os números na balança, e ontem passei parte da noite ao lado de uma garota que podia furar alguém com os ossos de tão magra. Me fez sentir mal como eu nem lembrava q podia.
Eu sei que estou cedendo a pressão da sociedade contra a qual eu vivo falando. Mas antes eu comia o tempo todo pra me sentir bem - pelo menos na hora que estou comendo - mas agora mesmo quando como, só me sinto miserável. E se vou me sentir miserável com ou sem comida, que seja sem.=(
Postado por Anna Bunny às 19:32 1 comentários
segunda-feira, 3 de junho de 2013
I'm not dead (i guess)
Bom, eu sei que abandonei esse blog, mas o motivo era óbvio: cansei. Cansei de contar calorias, cansei de me preocupar, e sim, ganhei mais de 15kg desde que resolvi parar de me preocupar com o que como, mas entendam, não é tão fácil quanto parece.
"Questão de força de vontade, Bunny", vcs podem dizer.Bom, é.
E a única coisa que consigo deixar fora de controle, que me faz ficar relaxada e não tão restringida por mim mesma é a comida incessante e descontrolada.
https://www.clubedeautores.com.br/book/146172--Disturbia
Postado por Anna Bunny às 16:45 3 comentários
Assinar:
Postagens (Atom)